Meu novo livro: Novas abordagens

Meu novo livro: Novas abordagens

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Vencer contra a sorte - Auto-ajuda

Vencer contra a sorte.

“Aleije-o, e terá um Sir Walter Scott.
Prenda-o numa cela, e terá um John Bunyan.
Enterre-o nas neves de Valley forge, e terá um George Washington.
Crie-o numa miséria abjeta, e terá um Abraão Lincoln.
Submeta-o ao amargo preconceito religioso, e terá um Disraeli.
Aflija-o com asma, em criança, e terá um Theodore Roosevelt.
Torture-o com dores reumáticas até ele não poder dormir sem um narcótico e terá um Steinmetz.
Ponha-o no poço de lubrificação, e terá um Walter P. Chrysler.
Faça dele um segundo violino numa desconhecida orquestra da América do Sul, e terá um Toscanini.

‘Caro Hermam: Obrigada pelo enviado. É realmente inspirador, mas gostaria de acrescentar outro vencedor a essa lista:
Ao nascer, negue a uma criança a faculdade de ver, ouvir e falar, e terá uma Helen Keller.”
“Caros leitores: A coluna de ontem estava cheia de nomes (apresentados pelos meus leitores) de gente que conseguiu vencer lutando contra a sorte. Hoje continuamos a lista:
‘Veja uma criança de talidomida que nasceu com um corpo mirrado e contorcido, sem braços, e verá Terry Wiles que, com o auxilio de parelhos mecânicos, aprendeu a tocar o órgão elétrico, dirigir uma lancha e pintar.
Ampute a perna cancerosa de um bonito jovem canadense, e terá Terry Fox, que fez voto de correr com uma perna só atravessando todo o Canadá, para ganhar um milhão de dólares para pesquisas sobre o câncer. ( Terry foi obrigado a parar no meio, quando o câncer invadiu seus pulmões, mas até hoje já conseguiu cerca de 20 milhões.) .
Depois de ter perdido as duas pernas num desastre de aviação, façam um piloto de caça britânico voar de novo com a RAF, e terão Douglas Bader que, com dois membros artificiais, foi capturado três vezes pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial... e fugiu três vezes!
Cegue-o, e terá um Ray Charles, George Shearing, Stevie Wonder, Tom Sullivan, Alec Templeton ou Hal Krents.

Classifique-o como ‘burro demais para aprender’e terá um Thomas Edison.
Torne-o alcoólatra ‘perdido’ e terá Bill Wilson, fundador de Alcoólatras Anônimos.
Diga que ela está muito velha para começar a pintar aos 80 anos, e terá a Vovó Moses.
Atormente-o co períodos de depressão tão agudos que ele chega a cortar a própria orelha, e terá Vincent Van Gogh.
A sua lista não estaria completa sem um Max Cleland sorridente, que perdeu as duas pernas e um braço no Vietnã e hoje é diretor da Administração dos Veteranos em Washington, D.C.
Não esquecendo Patrícia Neal, a admirável atriz que teve um grave derrame, mas se recuperou vencendo dificuldades tremendas.
Cegue-o aos 44 anos, e terá John Milton, que, 16 anos depois, escreveu Paraíso Perdido.

Chamem-no de caso perdido e reprove-o na sexta série, e terá um Winston Churchill.
Castigue-o com a miséria e preconceitos, e ela poderá sobreviver para tornar-se outra Golda Meir.
Coloque-a contra a discriminação sexual, e terá uma Madame Curie.
Diga a um garoto que gostava de desenhar e pintar que ele não tem talento, e terá um Walt Disney.
Peque uma criança aleijada, cujo único lar foi um orfanato, e terá James E. West, que se tornou o primeiro executivo dos Escoteiros da América.
Considere-o ‘medíocre’em Química, e terá um Louis Pasteur.
Torne-o homossexual, e terá um Miguel Ângelo e um milhão de outros talentos.
Nem todas as incapacidades são físicas ou visíveis. E nem todos os que venceram, apesar das dificuldades, são celebridades.
Toda família tem os seus heróis e heroínas para quem não há medalha de honra suficientemente importante para recompensar as suas façanhas.
É a vocês, cujos nomes não aparecem aqui, mas mereciam aparecer, que dedico esta coluna”.

Fonte: Texto retirado do jornal Los Angeles Times. Tradução livre.

Um comentário:

Unknown disse...

Anônimos como tantas outras pessoas, mas certemente com coragem suficiente para enfrentar a vida de cabeça erguida, assim somos nós.