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terça-feira, 4 de junho de 2013

Os assassinatos dos Kennedy - artigo - Conspiração Global




   No dia 22 de novembro de 1963, em Dallas, no Texas, nos EUA, foi assassinado o então presidente americano John Fitzgerald Kennedy tendo como principal suspeito pelas autoridades policiais Lee Harvey Oswald. Até hoje se especula que John Fitzgerald Kennedy foi, na verdade, vítima de uma conspiração por estar contrariando interesses de grupos poderosos e pugnando pela paz mundial. Tempos antes do assassinato, mais precisamente na manhã do dia 16 de outubro de 1962, John F. Kennedy foi informado na Casa Branca pelo serviço secreto de que havia mísseis soviéticos em Cuba, mas John F. Kennedy queria se aproximar de Cuba e selar uma paz duradoura com a Rússia, porém, vinha denunciando publicamente a ascensão e o poder das sociedades secretas nos EUA e no resto do mundo, conforme pode se ver num vídeo que circula livremente na internet. Essas denúncias forneceram munição para o imaginário popular de que alguma poderosa sociedade secreta em conluio com outras organizações — a CIA, o Pentágono e a máfia foram lembradas —, poderia ter patrocinado o misterioso e profissional assassinato de John F. Kennedy. Antes de sua morte, John F. Kennedy recomendou que seus assessores mais próximos retirassem suas famílias de Washington D.C, sugerindo que tinha informações confidenciais de que alguma conspiração estava em curso nos EUA e o seu governo seria atingido.
   Após o assassinato de John F. Kennedy, o então vice-presidente e maçom, Lyndon B. Johnson, assumiu imediatamtente a presidência dos EUA num período em que por muito pouco não eclodiu a Terceira Guerra Mundial. Cinco anos depois, em 5 de junho de 1968, Robert F. Kennedy, senador norte-americano, em Los Angeles e irmão de John F. Kennedy foi vítima de outro audacioso assassinato supostamente praticado por Sirhan Sirhan, que acabou sendo condenado pelo crime, mas as especulações de que tenha sido a continuação da conspiração resistem ao tempo.
   Outros presidentes dos EUA foram também assassinados durante o mandato, mas os dos irmãos John F. Kennedy e Robert F. Kennedy tiveram alguns ingredientes diferenciados, pois vinham de família glamourosa e eram carismáticos, daí a grande comoção americana.
   Os episódios que geram suspeitas de conspiração não podem ser ignorados, pois historicamente muitos que tentaram mudar o sistema e alertar a civilização sobre o desejo de dominação de alguns tiveram suas vidas ceifadas e o caso mais emblemático foi o de Jesus Cristo que, no capítulo 18, versículo 36, do Evangelho de João, diz: “Meu reino não é deste mundo. Se fosse deste mundo eu não teria sido entregue aos judeus”...



Luís Olímpio Ferraz Melo é advogado e psicanalista

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