Meu novo livro: Novas abordagens

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

A verdade sobre Hitler - artigo - Conexão Nova Era




   No dia 24 de março de 1933, o jornal britânico Daily Express deu em manchete de primeira página, “Judeia declara guerra à Alemanha”. A História é escrita pelos vencedores e os judeus e os aliados venceram a Segunda Guerra Mundial e não há evidência de que tenha ocorrido o suposto Holocausto com 6 milhões de judeus mortos, pois o número de judeus mortos não passou de 75 mil e por diversas causas: enfrentamentos, suicídios, epidemia de tifo, fome e execuções. Os judeus sérios negam o Holocausto, pois é ingenuidade acreditar que 6 milhões de judeus foram assassinados por Hitler, além do mais, não há um só documento assinado por Hitler mandando assassinar judeus, ou seja, Hitler é um mito criado pela “Indústria do Holocausto” para legitimar a criação do Estado de Israel e cobrar indenizações bilionárias de bancos, empresas e governos. Outro mito criado pelos sionistas e os EUA foi o do Osama bin Laden, pois quem acredita que um sujeito morando no Afeganistão, doente, andando apenas num jumentinho, portando um fuzil soviético obsoleto, seria o maior terrorista do mundo?
   O estopim para a ascensão do Nazismo de Hitler e supostamente o motivo principal da Segunda Guerra, o polêmico Tratado de Versalhes, foi assinado na Galeria dos Espelhos do Castelo de Versalhes, na França, em 28 de junho de 1919, num simbolismo de vingança, pois 48 anos antes, naquele mesmo local, havia sido proclamado o Império Alemão. O Tratado de Versalhes foi para pôr fim à Primeira Guerra e assim os países selarem a paz mundial. A Alemanha foi condenada a pagar 132 bilhões de marcos-ouro, mas somente depositaria próximos de 23 bilhões, inclusive, o pagamento era para ser parcelado em 59 anos — até 1988 —, e foi na Conferência de Lausanne, em junho/julho de 1932, que a Alemanha alegou colapso econômico e não mais pagou a dívida.
   O território alemão foi reduzido e o povo alemão comeu “o pão que o diabo amassou” com crises econômicas e hiperinflação por conta das altas parcelas da dívida contraída involuntariamente no tal Tratado. De tão escandaloso, arbitrário e impraticável, o Senado Americano não corroborou o Tratado de Versalhes e os valores da condenação acabaram levando a Alemanha à derrocada, pois, além de destruída, tinha que pagar dívida impagável. O sociólogo alemão Max Weber usou o seu prestígio e credibilidade intelectual para sugerir que foi a Rússia, e não a Alemanha, a provocadora da Primeira Guerra Mundial, inclusive fundou em fevereiro de 1919, a “Associação para uma Política do Direito” para que o estudo das origens do conflito fosse proclamado para a opinião pública.



Luís Olímpio Ferraz Melo é advogado e psicanalista

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