Meu novo livro: Novas abordagens

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sobre o Judaísmo - artigo - Diário do Nordeste

Sobre o Judaísmo

 

O ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, o gigante escritor cearense Gustavo Barroso, precisa ter a sua obra reabilitada, pois não há mentiras nela; apenas tratou sem tempero um tema delicado - o Judaísmo - que precisa de compreensão e de amor. O bilionário industrial Henry Ford teve que comprar um jornal impresso - Dearborn Independent - para escrever sobre a questão judaica nos EUA, por conta do domínio judaico na imprensa americana. Ford equivocou-se ao ultrapassar o campo da análise dos fatos; e aceitou "homenagem" de Hitler. Porém, deve-se fazer justiça e dizer que até o Novo Testamento já foi acusado pela mídia de influência judaica de ser antissemita.
A mídia sofre forte influência da comunidade judaica por conta de seus capitais acionários na imprensa mundial e somente publica notícias favoráveis ao povo Judeu. A doutrina sionista preocupa-se com a segurança dos judeus, mas não é razoável e justo abrir várias frentes de batalhas para fundar Estado na Palestina onde já vivem outros povos. As duas concentrações de judeus hoje no mundo estão justamente em Israel e em Nova Iorque, nos EUA, onde dominam a Bolsa de Valores. Ninguém pode cair na armadilha de aderir ao antissemitismo, pois a questão judaica existe, mas não é sendo contra o semitismo que se resolverá. Houve épocas na Europa e nos EUA em que era quase um "crime" publicar a palavra "judeu", até se tentava tergiversar usando, "hebreu" ou "israelita", como eufemismo.
A comunidade judaica tem como plano dominar o planeta e governá-lo de Israel e usa o poder financeiro, os conhecimentos antigos e as sociedades secretas para tanto - o perdão e o esclarecimento à civilização serão a melhor maneira de solucionar a questão judaica. É recorrente na psicanálise o estudo do "ódio de si do judeu", pois não gostam de assim sê-lo e numa análise, digo que, em tese, esse desejo judaico de dominação é inconsciente e está ligado aos dois milênios de perseguição sofridos pelos judeus no mundo, mas que pode ser resolvido sem qualquer preconceito e/ou violência, ou seja, na santa paz. Afinal, somos todos irmãos.



LUÍS OLÍMPIO FERRAZ MELO é psicanalista

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