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domingo, 23 de janeiro de 2011

A farsa marxista - artigo - Diário do Nordeste

A farsa marxista

 

No dia 5 de julho de 1843, foram apresentadas ao Supremo Conselho maçônico do Grande Oriente, em Bruxelas, várias teses sobre temas como "Capital" e "Trabalho" e os maçons dos graus 8º, 17º e 19º, ficaram encarregados do movimento judaico-maçônico para a construção da política mundial maçônica. No dia 17 de novembro de 1845, na loja maçônica, "Anarquistas de Bruxelas", ou "Le Socialiste", foi iniciado aos 27 anos de idade nas luzes da Maçonaria aquele que viria a ser um de seus mais ilustres membros, o judeu Karl Marx. Habilidoso e demonstrando ter perfil de líder, Marx tornou-se o iluminado para liderar a Revolução Proletária rumo à construção do desejo maçônico de um governo único. Marx sabia que o movimento revolucionário somente teria sucesso se mobilizasse a classe operária, pois além de menos esclarecida, era uma força civil gratuita e devastadora contra qualquer regime governamental. Muitos dos artigos escritos pelo industrial Engels e assinados por Marx e publicados no The New York Tribune, mostra uma fraude sem precedente e afasta qualquer conceito de ética e de lealdade para com os marxistas. Há prova de que parte modificada do Manifesto Comunista já estava publicada antes de Marx nascer, sugerindo obscuridade nesse monumento literário e que, dos três volumes de, "O Capital", apenas no primeiro Marx teria supostamente participado como co-autor e os outros dois volumes o industrial Engels teria escrito sozinho - ninguém consegue explicar a razão do Engels ter financiado Marx. A Rússia era amplamente judaica já em 1917, na Revolução Bolchevique, mas não havia prova de que o Capitalismo estivesse implantando-se lá e Lênin falava num "capitalismo estatal" que seria aceitável num eventual regime ditatorial comunista. Na Revolução Alemã em 9 de novembro de 1918, parecia que o povo alemão tinha sido o vencedor, mas sem qualquer remorso, a Ordem judaico-maçônica Bnai-Brith hasteou a sua bandeira no Portão de Brandenburgo, sugerindo que os vencedores eram outros. Nenhum movimento revolucionário conseguiu desenvolver-se sem que houvesse um grupo secreto por trás.



LUÍS OLÍMPIO FERRAZ MELO é psicanalista