Meu novo livro: Novas abordagens

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sábado, 13 de agosto de 2011

A mentira de Nuremberg - artigo - Diário do Nordeste


O Tribunal Militar de Nuremberg foi criado em 8 de agosto de 1945 - curiosamente dois dias após as bombas atômicas americanas terem arrasado Hiroshima e Nagasaki, no Japão, e posto fim à II Guerra - pelos EUA, Inglaterra, União Soviética e França para julgar os seus inimigos da guerra - os nazistas e os seus ex-aliados: os traidores. O Tribunal se notabilizou por ser de vingança e de exceção, ou seja, não havia leis que autorizassem tais julgamentos dos supostos crimes de guerra ali processados. O juiz americano, Justice Wenersturm, convocado para presidir um dos tribunais, em Nuremberg, na Alemanha, não concordou com o modelo adotado nos julgamentos e renunciou a essa missão. Wenersturm, antes de seu embarque retornando para os EUA, deu uma entrevista ao jornal Chicago Tribune, condicionando a publicação da matéria a sua chegada em segurança em solo americano; revelou que os tribunais de Nuremberg não faziam justiça, mas sim, vingança e não tinha sentido os vencedores da guerra julgarem os seus inimigos. Bastar-se-ia somente um judeu ser assassinado para merecer repúdio imediato de toda a civilização, mas esse insistente número de 6 milhões de judeus mortos, está muito longe da realidade, pois não há prova alguma dessa estatística. No julgamento do general Taylor, o promotor público perguntou-lhe onde ele teria arranjado esse número de 6 milhões de judeus assassinados nos campos de concentração e o Taylor simplesmente disse que foi baseado na confissão, sob tortura, do general Ohllendorf, da polícia nazista (SS). Daí em diante, virou "verdade" esse espantoso número e a imprensa internacional embarcou num erro histórico sem precedente, causando comoção e medo na civilização de tocar no assunto; e leis contra o "racismo" foram proclamadas em quase todo o planeta para intimidar quem tentasse trazer a verdade à tona. O gigante escritor italiano judeu, Primo Levi, que foi prisioneiro no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau e sobreviveu ao Holocausto, dizia que o vencedor é o dono da verdade, portanto, pode manipulá-la como queira.


LUÍS OLÍMPIO FERRAZ MELO é psicanalista

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