Meu novo livro: Novas abordagens

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sábado, 9 de fevereiro de 2013

A cultura do Socialismo - artigo - Diário do Nordeste



   É preciso entender a teleologia da doutrina do judeu Moses Modechai Marx Levi, ou simplesmente, Karl Marx, pois ela não é o que parece ser. O comunismo — depois o socialismo — defendido por Marx desejava que todos fossem iguais, mas a quem interessa mais a igualdade do que ao povo judeu que tantas perseguições tem sofrido na história? — Émile Durkheim, Rosa de Luxemburgo e Olga Prestes também eram judeus e socialistas. A Revolução Russa, em 1917, foi liderada pelo judeu Lênin (Oulianoff, nome verdadeiro), mas deixou um saldo de mortes impressionante de 20 milhões de assassinatos — em todo o mundo 100 milhões foram assassinadas por causa do comunismo que desejava igualar as pessoas na “marra”, como se isto fosse possível. A sede na Rússia do governo “revolucionário” bolchevique parecia mais uma sinagoga, pois dos 545 membros da cúpula, 447 eram judeus. Criada para auxiliar o movimento revolucionário, a maçonaria é uma seita judaica e tornou-se uma espécie de “quartel-general” poderoso — há um grupo maçônico ultrassecreto da Alta Venda e outro ainda mais secreto e desconhecido da maioria dos maçons... A maçonaria cooptou intelectuais e esteve por trás da Revolução Francesa e ainda utiliza o slogan da revolução: “liberdade, igualdade e fraternidade”.
   No dia 28 de junho de 1914, o arquiduque da Áustria e sua esposa foram assassinados numa emboscada em Saravejo por maçons sérvios. Em depoimento judicial, Cabrinovic, um dos assassinos, declarou aos juízes do Conselho de Guerra: “Na Maçonaria é permitido matar” e para espanto dos magistrados revelou ainda: “Há mais de um ano os maçons haviam condenado à morte o arquiduque Francisco Fernando” (Léon de Poncins, 1937).
   Todos devem ser livres e a ninguém deve ser dado o direito de perseguir ou matar quem quer que seja, mas a verdade precisa vir à tona: o marxismo visava unicamente igualar todos para cessar definitivamente as perseguições e o preconceito ao povo judeu...
   Lênin era oportunista e quis mudar na “marra” a cultura da Rússia impondo condutas atípicas para os russos, inclusive, tanto na Revolução Francesa quanto na Russa, as religiões foram perseguidas e os seus templos destruídos e o novo Deus a ser adorado deveria ser o Estado comunista, tudo isto em nome da igualdade e da liberdade...

Luís Olímpio Ferraz Melo é psicanalista.

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