A então
primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, recebeu uma carta da trilionária
multinacional Monsanto® criticando a postura dela por ter feito um jardim
dedicado à agricultura biológica na Casa Branca. A Monsanto® argumentava que
aquele jardim, no endereço mais importante dos EUA, poderia exortar os
americanos a fazerem o mesmo e assim prejudicaria a indústria “alimentícia”, a
venda dos agrotóxicos, bem como dos “alimentos” transgênicos.
A Monsanto® é
controlada pelo megaespeculador Georges Soros e é líder mundial na fabricação
de agrotóxicos, bem como dos “alimentos” geneticamente modificados que, segundo
cientistas sérios, causam câncer e controlam considerada parcela da proteína não
animal na civilização, inclusive quase já não há mais a original “semente crioula”
para a agricultura saudável.
Ano passado,
a Monsanto® fez fusão com a gigantesca farmacêutica alemã Bayer® para juntas
tornarem-se líderes do mercado de sementes e químicos agrícolas, mas não avisaram
aos consumidores que por trás do negócio continuava no controle o insensível George
Soros que somente pensa em fatura e o resto que se dane.
Há evidências
de relações promiscua da Monsanto® com a indústria farmacêutica, o que pode
sugerir que uma envenenará o sujeito; e a outra, venderá o remédio para o
tratamento...
A agricultura
familiar orgânica é uma tendência que parece irreversível, daí o receio dessas
gigantes multinacionais de perderem mercado e faturamento.
Ao planejar e
executar um jardim orgânico na Casa Branca, coisa que ninguém havia pensando
antes, Michelle mostrou como as mulheres são inteligentes, pois enfrentou
sozinha o forte lobby da Monsanto®, da indústria “alimentícia” e da
farmacêutica sem desgastar o governo do seu esposo, Barack Obama.
Não se sabe
se Michelle respondeu a carta da Monsanto®, provavelmente, não, mas todos
precisam tirar o chapéu para essa “jogada de mestre” de Michelle. Viva as
mulheres!
Luís Olímpio
Ferraz Melo é advogado e psicanalista
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